É inegável que o cenário da segurança cibernética moderna passou por uma evolução dramática e em ritmo acelerado nos últimos anos. Os invasores, sejam hackers individuais ou organizações patrocinadas pelo Estado, estão se tornando mais sofisticados, utilizando novas táticas e ferramentas baseadas em e-mail, mídias sociais ou deepfakes para infiltrar-se e contornar a detecção convencional de ameaças. Esses ataques têm como alvo ativos corporativos críticos ou dados pessoais, com o objetivo final de roubar informações valiosas e, por vezes, interromper as operações comerciais normais. Paralelamente, fornecedores de segurança e organizações de pesquisa estão avançando na inovação tecnológica para fornecer ferramentas de ponta e soluções integradas para prever, prevenir, detectar e mitigar ameaças com uma eficiência e eficácia cada vez maiores. Na vanguarda desse avanço, o Gartner recentemente propôs a estrutura CARTA (Continuous Adaptive Risk and Trust Assessment, ou Avaliação Contínua de Risco Adaptável e Confiança) para destacar as tecnologias integradas de segurança cibernética e como podem ser usadas em diferentes estágios na defesa contra ataques cibernéticos.
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